Nem me deveria dar mais ao trabalho de voltar a responder a uns palhaços cobardezitos fedorentos que, a coberto do anonimato, ameaçam e lançam calúnias reles e insinuações nojentas.
Mas enfim.
Em 14 anos de carreira profissional tenho tido a felicidade de trabalhar em multinacionais de prestígio - todas do sector privado - tendo sido recrutado pelas mesmas sem qualquer influência de terceiros ou com ajudas "alheias". Aliás, sempre fiz questão que assim fosse.
Por outro lado, NUNCA em momento ALGUM, fui despedido ou convidado a demitir-me, tendo tido sempre a fortuna de saír de projectos profissionais por INICIATIVA PRÓPRIA, para abraçar novos desafios que me têm sido apresentados e que avalio como tanto ou mais apelativos do que aqueles que deixo.
Em 14 anos de carreira, não há uma única pessoa que me possa acusar do que quer que seja, antes pelo contrário, já que as referências que sobre mim existem no mercado são positivas. Basta falar-se com ex-colegas, subordinados ou superiores hierárquicos.
Ao invés, outros entraram para grandes empresas estatais, com o beneplácito do factor C (esse mítico senhor Cunha) e não fosse terem as "costas quentes" já teriam levado um pontapé no traseiro. Assim, lá vão pastando nas mesmas funções de sempre, com uma tendência patológica para o boato de corredor, conspirando contra os chefes, pelo que se calhar, também por isso, são conhecidos entre os colegas por "cognomes" pejorativos.
Se calhar, são também os mesmos que quando tentaram lançar-se em negócios próprios deixaram logo o seu cunho: fracasso e falência.
Mas esses são também aqueles que têm amigos cuja carreira se salda pela "caça à indemnização". Por onde têm passado, são conhecido por criar mau ambiente e todo o tipo de problemas, sempre com grandes entradas de leão e com envergonhadas saídas de sendeiro, mas sempre com a desejada indemnização no bolso... e o nome queimado no mercado.
Se essas "peças" não têm um bom nome a preservar e a defender, eu tenho, portanto continuem lá nessa lógica de matilha de rafeiros que é mesmo a única forma de serem alguém e de se fazerem notar.