sexta-feira, janeiro 22, 2010

HAITI, A GRANDE HIPOCRISIA

As nações mais ricas, e por arrasto da comunicação social, também os cidadãos anónimos, estão a entrar num jogo perigoso de hipocrisia perante a tragédia recentemente ocorrida no Haiti.
Por que será que só quando a casa é arrombada é que se lembram de colocar trancas na porta?
Por que será que só agora os países ricos se lembraram do pobre povo haitiano e debitam lamentações e exibem actos de solidariedade?
Não seria uma prova de maior humanidade ajudar estes países antes que aconteçam as tragédias?
Não faria bem mais sentido contribuir para que, por exemplo, o Haiti tivesse tido meios para construír edifícios com sistemas anti-sísmicos? Talvez agora não nos estivessemos a lamentar pela morte de milhares de pessoas...

A PARCEIRA PROMÍSCUA

O CDS faz-me lembrar aquela moçoila promíscua que vai para a cama com o primeiro que lhe faz olhinhos.
Um partido cada vez mais assumido como a parceira promíscua da vida política portuguesa.
Que se conte sempre com eles para viabilizar Orçamentos de Estado!

PALHAÇADA À PORTUGUESA

Condecorar Pedro Santana Lopes pelos altos serviços prestados à Nação é mais uma palhaçada com a qual infelizmente já ninguém se admira.
Perante tamanha fantochada subscrevo em absoluto aquilo que o actual bastonário da Ordem dos Advogados afirmou: 'se prestou altos serviços ao país porque motivo foi demitido pelo Presidente da República de então, Dr. Jorge Sampaio?'

sexta-feira, janeiro 08, 2010

AOS POUCOS PORTUGAL VAI EVOLUINDO

A esquerda parlamentar aprovou hoje o diploma do Governo para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
Está dado mais um passo rumo a um Portugal social moderno, verdadeiramente de século XXI.

QUALIDADE DE VIDA

Portugal está entre os 21 países com melhor qualidade de vida no mundo, segundo classificação da revista International Living, que analisou 194 países.
Queixamo-nos, queixamo-nos, faz parte do código genético lusitano o exercício incurável do queixume, mas se calhar o nosso problema é que não relativizamos a nossa situação em relação à maioria dos outros países.