NÃO HÁ DUAS SEM TRÊS?
Ao contrário do que aconteceu com António Guterres e Durão Barroso, espero que José Sócrates paute o seu comportamento por uma ética exemplar; quero acreditar que ele não esteja apenas a aproveitar o cargo de primeiro-ministro para granjear um crescente prestígio internacional e que à primeira oportunidade não vire as costas a quem nele confiou, preferindo antes abraçar um qualquer apetecível cargo internacional.
Confesso que não tenho pingo de pachorra para aturar um Luís Filipe Menezes ou novamente um Pedro Santana Lopes - e respectivas cliques - ao leme deste país. Duvido seriamente que Portugal resistisse a nova vaga aventureira...
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