KAMIKAZE
José Ribeiro e Castro atingiu um estado de desespero tal, assim como de absoluta ausência de discernimento, que para irritar os seus opositores internos decidiu - irreflectidamente, digo eu! - pagar o almoço a um certo morto-vivo político e embarcar na "canção do bandido".
Esqueceu-se que estava a fazer o jogo dessa tal criatura, a deixar-se instrumentalizar e a dar-lhe o protagonismo, pelo qual desesperadamente o moribundo anseia.
Mesmo em plena silly season, Ribeiro e Castro não tinha qualquer necessidade de encarnar o papel do tonto que estando completamente isolado, devido à sua inépcia e falta de carisma, decide oferecer-se voluntariamente como refém do patético líder de uma insignificante força política.
Certos actores políticos extinguem-se a si próprios...
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